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O que você deve pagar, após arrematar um imóvel em leilão?

  • 25 de novembro de 2024
  • Cataldo Siston
  • LEILÕES DE IMÓVEIS
Raphael Siston no escritório, olhando para um laptop, e o seguinte texto: Quais são os custos após o leilão, além do valor da arrematação.

Quando você decide adquirir um imóvel em leilão, seja judicial ou extrajudicial, a arrematação é apenas o primeiro passo para garantir a sua propriedade. O valor do lance é somente um dos custos envolvidos. 

Após a arrematação, há uma série de outros gastos que o arrematante deve estar preparado para assumir. Estes custos podem variar dependendo do tipo de leilão, da localização do imóvel e de outros fatores. 

Neste artigo, vamos detalhar todos os custos que você deve considerar após arrematar um imóvel, seja em um leilão judicial ou extrajudicial. Com essas informações, você poderá planejar melhor seu investimento e evitar surpresas desagradáveis no processo.

Leilões judiciais: o que esperar de custos após a arrematação?

Os leilões judiciais são aqueles realizados por ordem de um juiz, geralmente com o objetivo de saldar dívidas de um proprietário que não pagou suas obrigações. Após a arrematação de um imóvel em um leilão judicial, o arrematante deve estar ciente dos seguintes custos:

1. Comissão do leiloeiro – 5%

Em qualquer tipo de leilão, judicial ou extrajudicial, o leiloeiro recebe uma comissão sobre o valor da arrematação. Nos leilões judiciais, essa comissão é de 5% do valor do lance vencedor. Este valor é pago diretamente ao leiloeiro e deve ser incluído no seu planejamento financeiro. Lembre-se de que essa comissão não é opcional e deve ser paga junto com o valor da arrematação.

2. ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) – Consultar o do seu município 

O ITBI é um imposto municipal que incide sobre a transferência de propriedade do imóvel e seu valor varia de cidade para cidade, sendo sempre calculado sobre o valor do arremate. No município do Rio de Janeiro, por exemplo, o ITBI é 3% do valor da arrematação. Já em Niterói, é 2%. O pagamento desse imposto é necessário para que a propriedade seja transferida corretamente para o nome do arrematante. Ele é pago à prefeitura da cidade onde o imóvel está localizado.

3. Custas judiciais – 1%

Além do ITBI, o arrematante deve pagar também as custas judiciais. Essas custas estão relacionadas ao processo judicial de leilão e geralmente correspondem a 1% do valor da arrematação. Elas são utilizadas para cobrir despesas administrativas e judiciais do processo, como a confecção da carta de arrematação e o registro do imóvel em cartório. 

4. Assessoria jurídica: custos variáveis

Uma assessoria jurídica especializada em leilões é altamente recomendada para evitar problemas futuros, como contestação da arrematação ou erros no registro da propriedade. A assessoria jurídica pode variar de acordo com o advogado ou escritório escolhido, sendo que os preços geralmente dependem da complexidade do caso e dos serviços oferecidos. A assessoria jurídica é essencial para garantir que todos os passos sejam seguidos corretamente após a arrematação e para garantir a legalidade da transação.

Leilões extrajudiciais: custos e diferenças em relação aos judiciais

Nos leilões extrajudiciais, realizados por iniciativa de instituições financeiras ou empresas privadas para liquidar bens em garantia de dívidas, os custos adicionais são um pouco diferentes dos leilões judiciais, mas ainda assim exigem atenção.

1. Comissão do leiloeiro – 5%

Assim como nos leilões judiciais, os leilões extrajudiciais também têm uma comissão de 5% sobre o valor da arrematação que deve ser paga diretamente ao leiloeiro.

2. ITBI (Imposto de Transmissão de Bens Imóveis) 

Também é a mesma coisa dos leilões judiciais: você deve verificar o ITBI dentro do seu município, sendo a porcentagem sempre calculada sobre o valor da arrematação. 

3. Escritura pública e registro – custo variável de 2%

Nos leilões extrajudiciais, o processo é um pouco diferente, pois, além do ITBI, o arrematante deve lavrar a escritura pública de compra do imóvel. Isso significa que é necessário pagar o cartório para emitir a escritura de compra e venda, que é a forma oficial de transferência de propriedade.

Além da escritura, é preciso registrar o imóvel no cartório de registro de imóveis, o que tem um custo adicional. Em geral, esse custo representa cerca de 2% do valor da arrematação, mas pode variar dependendo do cartório e do município.

4. Assessoria Jurídica: essencial para evitar problemas

Embora o processo de leilão extrajudicial seja, em muitos casos, mais rápido do que o judicial, ele também exige cuidados legais. A assessoria jurídica é fundamental para garantir que todos os trâmites sejam feitos corretamente. O advogado especializado pode analisar o edital do leilão, orientar sobre os direitos do arrematante e cuidar da parte burocrática, evitando problemas com a regularização do imóvel ou o pagamento de impostos.

Dicas para organizar o seu planejamento financeiro pós-arrematação

Agora que você já sabe os custos que envolvem a arrematação de um imóvel em leilão, é hora de se preparar para o processo. Aqui estão algumas dicas para organizar seu planejamento financeiro:

  1. Calcule os custos totais: some os valores da comissão do leiloeiro, ITBI, custas judiciais, escritura, registro e assessoria jurídica. Isso ajudará a entender o valor total do investimento.
  2. Considere o tempo de pagamento: alguns custos, como o ITBI e o registro, precisam ser pagos logo após a arrematação. Já a assessoria jurídica pode ser paga conforme o andamento do processo, o que ajuda a distribuir os gastos ao longo do tempo.
  3. Pesquise sobre o cartório e o advogado: verifique os custos dos cartórios e dos advogados antes de tomar uma decisão. Isso pode variar de acordo com a região e a complexidade do imóvel em leilão. 
  4. Esteja preparado para imprevistos: embora o planejamento financeiro seja essencial, é sempre bom reservar uma parte do orçamento para eventuais custos extras que possam surgir durante o processo.

A importância de estar bem informado

O processo de arrematação de um imóvel em leilão é bem lucrativo, pois permite adquirir imóveis por valores até 50% abaixo do mercado, mas exige atenção aos detalhes financeiros e legais. Tanto em leilões judiciais quanto extrajudiciais, há custos adicionais que devem ser considerados para garantir que a compra seja feita de forma legal e sem contratempos.

A assessoria jurídica especializada é a chave para garantir que você esteja tomando as decisões certas e seguindo todos os passos necessários. Se você tiver dúvidas sobre os custos ou precisar de ajuda para entender melhor o processo, entre em contato conosco. Podemos esclarecer todas as suas questões e oferecer a assessoria jurídica que você precisa para garantir a segurança do seu investimento.

Fale conosco agora e tenha a tranquilidade de contar com uma assessoria jurídica especializada no processo de leilão!

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Cataldo Siston
Advogado especialista em leilões de imóveis, com 14 anos de experiência em arrematações imobiliárias. Pós-graduado em direito imobiliário e em direito processual civil.
Posted in LEILÕES DE IMÓVEIS

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